No meio do caos, nasce um time
https://futebolcartesiano.blogspot.com/2013/06/no-meio-do-caos-nasce-um-time.html
Por Pedro Cavalcanti
Apesar de alguns dizerem que alienação e Seleção Brasileira caminham juntas, fiz questão de acompanhar a partida entre Brasil e México nesta quarta-feira. Não podemos fechar os olhos para todos os movimentos sociais que dominam o país. Aliás, esses movimentos valem mais do que qualquer partida de futebol. Entretanto, se a culpado pelos nossos problemas fosse o futebol, esqueceríamos rapidamente dos nossos políticos sacanas, que deveriam nos representar, mas preferem trabalhar pelos seus próprios interesses. Entretanto, quero deixar muito claro que o Brasil está mudando. Não falo do time do Felipão, mas sim do time do povo, que jogou como nunca nas ruas nos últimos dias.
Sobre a partida, não mudou muita coisa em relação ao que disse após a vitória sobre o Japão. Ficou muito claro que o Brasil tem um time formado. Se tem condições ou não de vencer a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, saberemos mais pra frente. Independente de qualquer coisa, há um time.
Também ficou muito claro a boa atuação da defesa. Aliás, nos últimos anos, o Brasil costuma contar com bons zagueiros e laterais eficientes. Os volantes são um caso a parte. Se num outro momento tínhamos facilidade em revelar bons atacantes, agora a moda é revelar volantes.
Do meio pra frente, continuo desconfiando da Seleção. Por teimosia ou apenas tática, o Hulk continua no time, mesmo colaborando muito pouco com a armação das jogadas. Também entendo que o Oscar pode render muito mais quando joga com alguém veloz ao lado.
Sobre o Neymar, tudo indica que temos na Seleção o cara que todo mundo esperou. Ser decisivo não quer dizer que o cara precisa fazer sete gols por jogo. Um bom chute e um passe bem dado pode ser o suficiente.
PS: Conhecendo o Felipão, acredito que o Fred terá vida curta entre os titulares. Mesmo de canela, o Jô está cavando o seu lugar no time.
Apesar de alguns dizerem que alienação e Seleção Brasileira caminham juntas, fiz questão de acompanhar a partida entre Brasil e México nesta quarta-feira. Não podemos fechar os olhos para todos os movimentos sociais que dominam o país. Aliás, esses movimentos valem mais do que qualquer partida de futebol. Entretanto, se a culpado pelos nossos problemas fosse o futebol, esqueceríamos rapidamente dos nossos políticos sacanas, que deveriam nos representar, mas preferem trabalhar pelos seus próprios interesses. Entretanto, quero deixar muito claro que o Brasil está mudando. Não falo do time do Felipão, mas sim do time do povo, que jogou como nunca nas ruas nos últimos dias.
Sobre a partida, não mudou muita coisa em relação ao que disse após a vitória sobre o Japão. Ficou muito claro que o Brasil tem um time formado. Se tem condições ou não de vencer a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, saberemos mais pra frente. Independente de qualquer coisa, há um time.
Também ficou muito claro a boa atuação da defesa. Aliás, nos últimos anos, o Brasil costuma contar com bons zagueiros e laterais eficientes. Os volantes são um caso a parte. Se num outro momento tínhamos facilidade em revelar bons atacantes, agora a moda é revelar volantes.
Do meio pra frente, continuo desconfiando da Seleção. Por teimosia ou apenas tática, o Hulk continua no time, mesmo colaborando muito pouco com a armação das jogadas. Também entendo que o Oscar pode render muito mais quando joga com alguém veloz ao lado.
Sobre o Neymar, tudo indica que temos na Seleção o cara que todo mundo esperou. Ser decisivo não quer dizer que o cara precisa fazer sete gols por jogo. Um bom chute e um passe bem dado pode ser o suficiente.
PS: Conhecendo o Felipão, acredito que o Fred terá vida curta entre os titulares. Mesmo de canela, o Jô está cavando o seu lugar no time.
