Vincere per la difesa
https://futebolcartesiano.blogspot.com/2013/06/vincere-per-la-difesa.html
Por Pedro Cavalcanti
Enquanto o grande nome da Seleção Italiana é um atacante habilidoso, o ponto alto do Brasil é o sistema defensivo. Curioso, não? A Seleção Italiana, conhecida pela qualidade na zaga, foi a equipe que avançou à semi-final da Copa das Confederações com o maior número de gols sofridos entre os classificados (oito gols). Isso seria inimaginável há alguns anos. Hoje, porém, as coisas mudaram. Junte tudo isso com um bom desempenho do ataque brasileiro e tenha uma goleada diante de um grande time.
Durante muito tempo existiu um mito sobre as atuações de Neymar em jogos grandes pela Seleção Brasileira. Devemos reconhecer que esse mito, em partes, foi construído pelo próprio Neymar, que até o último sábado nunca tinha feito uma grande partida contra uma grande seleção. Entretanto, parece que as coisas mudaram.
Desde a semana passada entendia que o jogo contra a Itália seria diferente. Mesmo com a ausência de Pirlo no meio-campo, ficaria surpreso se visse a Itália preocupada apenas em se defender. Não a toa conseguiu dois gols.
Sobre o Brasil, ficou muito claro qual era a proposta de jogo desde os primeiros minutos. Curiosamente, a Seleção Brasileira apostou nas jogadas aéreas, arma utilizada pelos italianos durante muito tempo. Aliás, o que era um "legítimo produto" italiano, se tornou o nosso grande produto de exportação: os zagueiros.
Justamente do pé direito do zagueiro Dante, que substituiu David Luiz, saiu o primeiro gol, já nos acréscimos do primeiro tempo. O gol poderia ter saído antes, mas premiou o melhor time.
Aliás, o resultado do jogo premiou o melhor time. Apesar do empate sofrido aos cinco minutos do segundo-tempo, o Brasil rapidamente reassumiu o comando do jogo. Quando botou a bola no chão, mostrou que é muito superior aos italianos. Quando botou a bola no chão com Neymar, mostrou que pode levar muito perigo aos adversários da próxima fase.
Enquanto o grande nome da Seleção Italiana é um atacante habilidoso, o ponto alto do Brasil é o sistema defensivo. Curioso, não? A Seleção Italiana, conhecida pela qualidade na zaga, foi a equipe que avançou à semi-final da Copa das Confederações com o maior número de gols sofridos entre os classificados (oito gols). Isso seria inimaginável há alguns anos. Hoje, porém, as coisas mudaram. Junte tudo isso com um bom desempenho do ataque brasileiro e tenha uma goleada diante de um grande time.
Desde a semana passada entendia que o jogo contra a Itália seria diferente. Mesmo com a ausência de Pirlo no meio-campo, ficaria surpreso se visse a Itália preocupada apenas em se defender. Não a toa conseguiu dois gols.
Sobre o Brasil, ficou muito claro qual era a proposta de jogo desde os primeiros minutos. Curiosamente, a Seleção Brasileira apostou nas jogadas aéreas, arma utilizada pelos italianos durante muito tempo. Aliás, o que era um "legítimo produto" italiano, se tornou o nosso grande produto de exportação: os zagueiros.
Justamente do pé direito do zagueiro Dante, que substituiu David Luiz, saiu o primeiro gol, já nos acréscimos do primeiro tempo. O gol poderia ter saído antes, mas premiou o melhor time.
Aliás, o resultado do jogo premiou o melhor time. Apesar do empate sofrido aos cinco minutos do segundo-tempo, o Brasil rapidamente reassumiu o comando do jogo. Quando botou a bola no chão, mostrou que é muito superior aos italianos. Quando botou a bola no chão com Neymar, mostrou que pode levar muito perigo aos adversários da próxima fase.
Show de bola Pedrão, curti demais...
ResponderExcluir