Um passo para um título e um longo caminho para a perfeição

Por Pedro Cavalcanti

A sorte da torcida brasileira é que um tal de Paulinho, negociado recentemente com o Tottenham, cresce ainda mais em momentos decisivos. O gol desta tarde lembrou aquele gol decisivo na vitória do Corinthians sobre o Vasco, pelas quartas de finais da Copa Libertadores de 2012. Aliás, Paulinho foi responsável pelo lançamento ao o Neymar, que originou o gol do Fred.



Sorte da torcida brasileira que um tal de Diego Forlán, melhor jogador da última Copa do Mundo, bateu mal um pênalti no primeiro tempo, que poderia ter mudado o rumo da partida. Aliás, caso o resultado fosse outro, o David Luiz poderia se tornar o novo Felipe Melo. 

No fim das contas, o Brasil se classificou na bacia das almas e o Uruguai mostrou que ainda pode ser competitivo contra "os grandes". Aliás, durante boa parte da partida, os uruguaios foram melhores.

Não vou dizer que a classificação brasileira foi injusta. Não dá para tirar os méritos quando se tem um Paulinho decisivo e um Fred que fez o que se espera. Entretanto, para vencer Espanha ou Itália na final, O Brasil vai precisar jogar muito mais do que jogou nesta tarde.

Sobre o Uruguai, um pênalti perdido fez toda a diferença. A defesa com Godín e Lugano, questionada durante a Copa das Confederações, funcionou. Os contra-ataques levaram muito perigo e fez com que o Uruguai saísse do Mineirão com a sensação de que a vaga poderia ter sido conquistada. Mas um detalhe, palavra que é um puta clichê quando se fala de futebol, tirou a vaga da "Celeste". 

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