A magia do Dérbi
https://futebolcartesiano.blogspot.com/2014/02/a-magia-do-derbi.html
Por Pedro Cavalcanti
Nada no futebol paulista é tão tradicional quanto um Corinthians e Palmeiras. Acompanhar o Dérbi do último domingo foi um verdadeiro alento, mesmo para mim, são-paulino legítimo. Sinal que o futebol, mesmo sem a mesma graça do passado, ainda consegue cultivar emoções especiais. A atmosfera na capital paulista muda, mesmo pra quem não é corintiano ou palmeirense.
Confesso que esperava o Palmeiras mais combativo. Por ser o melhor time do Campeonato Paulista, para mim era claro que o clássico de ontem tinha um favorito. Valdívia, que fez ao menos duas grandes jogadas na partida, pouco pode fazer quando ergueu a cabaça e viu que Mazinho era o jogador mais próximo no setor de meio-campo. Quando a bola chegou ao ataque, Leandro pouco ajudou. Uma atuação discreta de um jogador que já mostrou que pode render mais.
Mesmo com um time mais defensivo, o Corinthians foi superior e criou mais chances. Apesar de um certo equilíbrio na etapa inicial, não tenho o menor receio em dizer que o Alvinegro foi o dono do jogo nos últimos 45 minutos. Azar dos corintianos, que continuam com sérios problemas no ataque. Se Paolo Guerrero parou diante de Fernando Prass, Romarinho precisou de duas oportunidades para vencer o goleiro alviverde. Apesar da manutenção do rótulo de carrasco do Palmeiras, Romarinho continua deixando a desejar.
Talvez a vitória aliviaria uma crise que ainda ronda o Corinthians, assim como uma derrota aumentaria o incêndio causado há algumas semanas. Entretanto, não podemos dizer que o empate foi ruim para o Timão. A entrada de Jadson no time trouxe um pouco mais de chegada ao ataque adversário. Já o Palmeiras, que continua invicto no Campeonato Paulista, esbarrou na falta de ousadia de Gilson Kleina. Mendieta, que entrou após o gol corintiano, mostrou que poderia ser muito mais eficiente do que Mazinho e seu futebol limitado. Ao menos pelos lados da Turiassu ficou a sensação de que o time poderia ter feito algo melhor.
Nada no futebol paulista é tão tradicional quanto um Corinthians e Palmeiras. Acompanhar o Dérbi do último domingo foi um verdadeiro alento, mesmo para mim, são-paulino legítimo. Sinal que o futebol, mesmo sem a mesma graça do passado, ainda consegue cultivar emoções especiais. A atmosfera na capital paulista muda, mesmo pra quem não é corintiano ou palmeirense.
Confesso que esperava o Palmeiras mais combativo. Por ser o melhor time do Campeonato Paulista, para mim era claro que o clássico de ontem tinha um favorito. Valdívia, que fez ao menos duas grandes jogadas na partida, pouco pode fazer quando ergueu a cabaça e viu que Mazinho era o jogador mais próximo no setor de meio-campo. Quando a bola chegou ao ataque, Leandro pouco ajudou. Uma atuação discreta de um jogador que já mostrou que pode render mais.
Mesmo com um time mais defensivo, o Corinthians foi superior e criou mais chances. Apesar de um certo equilíbrio na etapa inicial, não tenho o menor receio em dizer que o Alvinegro foi o dono do jogo nos últimos 45 minutos. Azar dos corintianos, que continuam com sérios problemas no ataque. Se Paolo Guerrero parou diante de Fernando Prass, Romarinho precisou de duas oportunidades para vencer o goleiro alviverde. Apesar da manutenção do rótulo de carrasco do Palmeiras, Romarinho continua deixando a desejar.
Talvez a vitória aliviaria uma crise que ainda ronda o Corinthians, assim como uma derrota aumentaria o incêndio causado há algumas semanas. Entretanto, não podemos dizer que o empate foi ruim para o Timão. A entrada de Jadson no time trouxe um pouco mais de chegada ao ataque adversário. Já o Palmeiras, que continua invicto no Campeonato Paulista, esbarrou na falta de ousadia de Gilson Kleina. Mendieta, que entrou após o gol corintiano, mostrou que poderia ser muito mais eficiente do que Mazinho e seu futebol limitado. Ao menos pelos lados da Turiassu ficou a sensação de que o time poderia ter feito algo melhor.
