O futebol é de quem mesmo?

https://futebolcartesiano.blogspot.com/2014/05/o-futebol-e-de-quem-mesmo.html
Por Pedro Cavalcanti
Neste fim de semana de rodada no Campeonato Brasileiro, dois jogos me chamaram a atenção. Um deles, como não poderia ser diferente, foi o empate do São Paulo contra o Coritiba. O resultado não foi bom para o Tricolor, é verdade. Mas a 'tragédia' foi minimizada graças a um golaço de Ademílson no segundo tempo. Com cinco pontos, o time de Muricy Ramalho é o sétimo colocado no Brasileirão. No Rio de Janeiro, o Fluminen (C) perdeu para o Vitória em pleno Maracanã. 5º colocado na competição, o time de Fred terá o Flamengo pela frente na próxima rodada.
Nota-se que eu não me alonguei muito no que rolou dentro de campo, não é? É que o que mais me chamou a atenção nestes dois jogos foi algo essencial para qualquer competição, mas que foi esquecido com o passar do tempo: O torcedor.
Tanto no jogo entre São Paulo e Coritiba no Pacaembu, quanto no jogo entre Fluminense e Vitória no Maracanã, o ingresso mais barato custou R$ 10,00. O preço, que muitos chamam de irreal para os padrões do futebol brasileiro, atraiu os dois melhores públicos da rodada. Aliás, Fluminense e São Paulo, com os públicos do último final de semana, cravaram o primeiro e o terceiro melhor público da competição. Se o Tricolor Paulista levou mais de 31 mil torcedores ao Paulo Machado de Carvalho, o time carioca colocou
quase 45 mil no 'Maior do mundo'.
Apesar de muita coisa ser dita sobre os péssimos públicos nos estádios brasileiros, dia após dia fica muito claro que o problema pode ser resolvido com um pouco de boa vontade. É claro que a mudança de horário dos jogos, especialmente nos dias úteis, é capaz de mudar o panorama. Entretanto, o caminho para aproximar o futebol do seu povo não é desconhecido. Será que é preciso desenharmos essa receita aos donos do espetáculo?
Neste fim de semana de rodada no Campeonato Brasileiro, dois jogos me chamaram a atenção. Um deles, como não poderia ser diferente, foi o empate do São Paulo contra o Coritiba. O resultado não foi bom para o Tricolor, é verdade. Mas a 'tragédia' foi minimizada graças a um golaço de Ademílson no segundo tempo. Com cinco pontos, o time de Muricy Ramalho é o sétimo colocado no Brasileirão. No Rio de Janeiro, o Fluminen (C) perdeu para o Vitória em pleno Maracanã. 5º colocado na competição, o time de Fred terá o Flamengo pela frente na próxima rodada.
Nota-se que eu não me alonguei muito no que rolou dentro de campo, não é? É que o que mais me chamou a atenção nestes dois jogos foi algo essencial para qualquer competição, mas que foi esquecido com o passar do tempo: O torcedor.
Tanto no jogo entre São Paulo e Coritiba no Pacaembu, quanto no jogo entre Fluminense e Vitória no Maracanã, o ingresso mais barato custou R$ 10,00. O preço, que muitos chamam de irreal para os padrões do futebol brasileiro, atraiu os dois melhores públicos da rodada. Aliás, Fluminense e São Paulo, com os públicos do último final de semana, cravaram o primeiro e o terceiro melhor público da competição. Se o Tricolor Paulista levou mais de 31 mil torcedores ao Paulo Machado de Carvalho, o time carioca colocou
quase 45 mil no 'Maior do mundo'.
Apesar de muita coisa ser dita sobre os péssimos públicos nos estádios brasileiros, dia após dia fica muito claro que o problema pode ser resolvido com um pouco de boa vontade. É claro que a mudança de horário dos jogos, especialmente nos dias úteis, é capaz de mudar o panorama. Entretanto, o caminho para aproximar o futebol do seu povo não é desconhecido. Será que é preciso desenharmos essa receita aos donos do espetáculo?