Galo forte, vingador e internacional

Por Pedro Cavalcanti

Faltam 180 minutos para que o Clube Atlético Mineiro faça valer um dos trechos de seu hino: "Vencer, vencer, vencer, este é o nosso ideal. Honramos o nome de Minas no cenários desportivo mundial". Entretanto, a torcida alvinegra sempre fará valer uma frase do escritor Roberto Drummond: "Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento". Mesmo com todo o "complexo de vira-lata" dos sul-americanos diante dos europeus, o impossível sempre foi uma palavra que todo torcedor do Galo driblou com maestria.



A semana mais importante da história de 105 anos do Clube começa repleta de esperança. Ainda que o ambiente não esteja tão tranquilo por conta da possível saída do técnico Cuca após a disputa do Mundial de Clubes, o Atlético tentará alcançar o topo do mundo, feito jamais alcançado por um clube de Minas Gerais. Se não bastasse todos estes componentes, algo ainda maior moverá o Galo rumo ao maior título de sua história.

Há quem diga que 10 mil atleticanos saíram do Brasil rumo ao Marrocos. Aliás, parte desse grupo marcou presença na vitória do Barcelona sobre o Villarreal pelo Campeonato Espanhol. Aproximadamente mil atleticanos "invadiram" o Camp Nou durante a escala rumo ao continente africano. O feito foi noticiado pelo site espanhol "Sport".

Mesmo sendo um gigante do futebol brasileiro, o maior patrimônio do Atlético Mineiro sempre foi a sua torcida. Dona de recordes de público em nove edições do Campeonato Brasileiro, a "massa" sempre esteve com o Galo em todos os momentos.

Na quarta-feira começa a saga alvinegra no Mundial de Clubes. O adversário será o Raja Casablanca, que jogará dentro do seu país. Mesmo há duzentos quilômetros de sua cidade, a equipe africana com certeza terá o seu torcedor apoiando durante os 90 minutos das semi-finais. Aliás, se os atleticanos são conhecidos pelo fanatismo, os torcedores do Raja não ficam atrás.

Qualquer leigo que acompanhou algum jogo da equipe do Marrocos neste Mundial sabe que o Galo é favorito. Réver e Leonardo Silva, porém, deverão se atentar a velocidade do ataque do Raja. Fora isso, não vejo Ronaldinho Gaúcho, Diego Tardelli e Jô sofrendo nas mãos dos defensores da equipe africana. Como uma tipica equipe africana, falta malícia ao Raja Casablanca, algo que pesa demais num momento decisivo.






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