E agora, Colômbia?

Por Gabriel Schubsky



A Colômbia está apreensiva. Seu maior astro corre sério riscos de ser um desfalque. Tanto para Los Cafetones quanto para a própria Copa do Mundo.

A geração colombiana de fato é talentosa, como a muito não se via aparecer por lá.  Mas, se podemos atribuir a algum jogador o sucesso alcançado nas eliminatórias, sem dúvida esse homem é Falcão Garcia. Com o atacante, os colombianos ganharam o direito ao pote 1 e o privilégio de enfrentar Grécia, Costa do Marfim e Japão na primeira fase do mundial.

Mas e agora? O que acontecerá se a ausência do craque se confirmar?
Primeiro que a Copa perderá um dos seus grandes astros. Ruim para todos. Segundo, o já fraco grupo ''C'' ficará ainda mais frágil e sem atrativos. E, finalmente, as pretensões da Colômbia na Copa diminuirão consideravelmente. Se antes os colombianos podiam ser agradáveis surpresas e, consequentemente, alcançar fases mais agudas do torneio, sem Falcão terão sorte em chegar às oitavas-de-final. Ou seja, quase todo mundo sai perdendo, exceção apenas aos três adversários da Colômbia na fase inicial.    

Pior ainda, para nós amantes do futebol, é pensar que esses incidentes podem acontecer mais vezes até o início da Copa do Mundo. Que os deuses da bola protejam Messis, Ronaldos, Ribérys, Iniestas e Neymares.


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